sexta-feira, 29 de janeiro de 2010



VALEU RÉVER!

"Só tenho a agradecer a todos no Grêmio, desde a diretoria até a torcida. Eles sempre me apoiaram e são os principais responsáveis por minha ótima passagem no clube. Vou guardar com muito carinho este período que estive no Grêmio e de longe continuarei a torcer por meus ex-companheiros. Sempre disse que só sairia do Grêmio se fosse interessante para todas as partes e tenho certeza de que isso aconteceu.

"Só tenho a agradecer a todos no Grêmio, desde a diretoria até a torcida. Eles sempre me apoiaram e são os principais responsáveis por minha ótima passagem no clube. Vou guardar com muito carinho este período que estive no Grêmio e de longe continuarei a torcer por meus ex-companheiros. Sempre disse que só sairia do Grêmio se fosse interessante para todas as partes e tenho certeza de que isso aconteceu.

Logo que cheguei ao Grêmio pude perceber que se tratava de um clube especial. Ter a oportunidade de jogar em um clube de tanta tradição e com uma torcida enorme e participativa sempre foi o meu sonho de infância. Em Porto Alegre consegui atingir este objetivo e o Grêmio acabou ganhando mais um torcedor. Olho para a camisa tricolor e só vejo ótimas lembranças, como superação, raça, vitórias, amor e trabalho, muito trabalho. Por conta disso tudo, peço licença para a torcida me deixar ter também o Grêmio no meu coração, para sempre.

Fico feliz por esta transferência para o Wolfsburg, que é o atual campeão do Campeonato Alemão. Saio de um clube com muita tradição no futebol brasileiro para outro que está cada vez mais forte na Alemanha. Quero fazer meu trabalho na Europa, como fiz no Brasil, e conquistar meu espaço. Será um grande desafio para minha carreira e me sinto preparado para as dificuldades que vão surgir.

Muito obrigado a todos,


Fico feliz por esta transferência para o Wolfsburg, que é o atual campeão do Campeonato Alemão. Saio de um clube com muita tradição no futebol brasileiro para outro que está cada vez mais forte na Alemanha. Quero fazer meu trabalho na Europa, como fiz no Brasil, e conquistar meu espaço. Será um grande desafio para minha carreira e me sinto preparado para as dificuldades que vão surgir.

Muito obrigado a todos,"

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Leãoooo daaa estradinhaa!!




Leão da Estradinha
Meu querido esquadrão
Leão da Estradinha
Serás eterno em meu coração

Torcer por suas cores é sensacional
Rio Branco querido não existe outro igual
A bandeira alvi-rubra, a mais linda que há
Orgulho maior de Paranaguá

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

"Quem quer ser feliz?"

"O escritor deste tempo, o preferido entre os preferidos, é o americano Philip Roth. Não gosto dele.

Escreve bem e tudo mais, mas há algo nele que me incomoda – os seus méritos. As qualidades de Roth como escritor tornam seus livros irritantes, para mim. Porque Roth consegue reproduzir com precisão os dramas desta época, os conflitos psicológicos, as angústias das pessoas. Seus personagens são como a gente real e respirante do século 21, gente psicanalisada, autocentrada, que superestima os próprios sentimentos.

É uma das marcas mais características do Ocidente pós-Freud, e não é culpa de Freud, Freud era um filósofo, não podia prever a livre adaptação ideológica que os homens fariam de seu sistema de pensamento. É como Cristo, que nada tem a ver com as derivações do Cristianismo.

Não exatamente a psicanálise, mas seu subproduto ideológico é muito adequado ao nosso mundo feminino, no qual as pessoas consomem boa parte do seu tempo pensando em como se sentem e em por que assim se sentem. Atravessam a existência “em busca da felicidade”. Dia desses ouvi de passagem uma frase dita por um personagem de novela. Foi de passagem mesmo, não assisto novela – tenho preconceito contra novela e comédia romântica, e sou muito cioso com alguns de meus preconceitos. Enfim, ouvi o personagem desabafar:

– Eu só quero é ser feliz.

E volta e meia ouço pais suspirando:

– O importante é que o meu filho seja feliz.

Perfeito. É isso mesmo que as pessoas querem. A tal da felicidade, como diz a balada de Natal. Não chega a ser um desejo tolo. É apenas um pouco egoísta e bastante fútil.

Já eu não me preocupo se meu filhinho será ou não feliz. Preocupo-me em fazer dele uma pessoa que mereça ser feliz. Prefiro que ele tenha uma dignidade sólida, antes de uma felicidade banal. Prefiro que ele não seja como um dos chatolas personagens de Philip Roth.

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Um governo, como um pai, também deveria tentar fazer de seu povo não um povo feliz, mas merecedor da felicidade. Exemplo: no fim do século 16, a Inglaterra fundou seus primeiros colégios públicos, gratuitos. Eram tão bons, que logo os membros da nobreza passaram a pagar para matricular seus filhos neles. Já na Alemanha, que nem Alemanha era nesse período, era uma reunião de principados independentes, na Alemanha a Educação é OBRIGATÓRIA há 400 anos. Os governos britânico e alemão não distribuíram dinheiro aos seus povos. Deram-lhes Educação. Que lhes deu dignidade.

Na poeira dos séculos, alemães e ingleses muitas vezes foram infelizes. Passaram por guerras, revoluções e cataclismos, ao cabo dos quais restaram arruinados, aos pedaços. Não tinham dinheiro, não tinham nada. Tinham apenas o que lhes ia na alma. A dignidade. Com dignidade, se reergueram, foram em frente, são o que são. Merecem a felicidade. O que é muito melhor do que ser feliz.


* Texto publicado hoje em Zero Hora"

David Coimbra - http://wp.clicrbs.com.br/davidcoimbra/?topo=2,1,1

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Trair faz bem para o homem?

Quem ler o título deste tópico vai pensar que se trata de um tópico machista, defendendo a traição.
Não é nada disso, posto aqui apenas a opinião de uma renomada PSICÓLOGA. Vejamos um trecho da sua teoria:

"Maryse Vaillant, uma das mais famosas psicólogas francesas da atualidade, causou polêmica ao defender, em livro recém-lançado na França, que a infidelidade masculina faz bem para o relacionamento e para a autoestima do homem. Na publicação "Les hommes, l'amour, la fidélité" (Os homens, o amor, a fidelidade), a autora afirma que para a maioria dos comprometidos a infidelidade é quase inevitável e essencial para o funcionamento psíquico – e que apesar de pularem a cerca, eles não deixam de amar suas mulheres. A psicóloga não para por aí: “Os homens que não têm casos extraconjugais podem ser portadores de uma fraqueza de caráter, por negarem as suas vontades”."

Para ler o restante da matéria: http://noticias.bol.uol.com.br/entretenimento/2010/01/13/trair-faz-bem-para-o-homem-defende-psicologa-francesa.jhtm

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A minha opinião é a seguinte. Não vou julgar quem trai ou quem traiu, pode acontecer. Porém, eu acredito que se você está com uma pessoa você deve dar o seu melhor pra fazer com que de certo e com que a pessoa seja muito feliz ao seu lado. Acredito que quando a gente tá com alguém que a gente realmente ama, essa pessoa nos completa e faz a gente não pensar em mais ninguém a não ser ela. Mas essa é só minha humilde opinião. E a de vocês queridos leitores, qual é ?
Um grande abraço a todos e um EXCELENTE 2010